Gerenciando um risco emergente para aprimorar a resiliência
Redação
Os riscos emergentes são caracterizados por sua novidade, dados insuficientes e falta de informações e conhecimentos verificáveis necessários para a tomada de decisões relacionadas a eles. Como esses riscos podem se desenvolver com o potencial de grandes ameaças e oportunidades, a gestão adequada dos riscos emergentes deve ser estabelecida como parte da gestão de riscos de uma organização. Por isso, devem ser incluídas as mudanças nas circunstâncias ou nas condições relacionadas a múltiplos aspectos do contexto externo da organização e as implicações para o seu contexto interno. Existem orientações normativas para gerenciar os riscos emergentes que uma organização pode enfrentar, que podem ser aplicáveis a qualquer organização, em qualquer estágio e para qualquer atividade da organização. Sua aplicação pode ser personalizada para se adequar a diferentes organizações ou ao contexto de diferentes organizações.

Da Redação –
Os riscos emergentes podem incluir, por exemplo, os riscos decorrentes de mudanças não reconhecidas em contextos organizacionais; os riscos criados por inovação ou desenvolvimento social e tecnológico; os riscos relacionados a novas fontes ou fontes de risco anteriormente não reconhecidas; os riscos de processos, produtos ou serviços novos ou modificados. As consequências desses riscos podem incluir, por exemplo, a exposição a perigos e ameaças imprevistos com resultados incertos; a exposição aumentada a perigos e ameaças de fontes de risco conhecidas; e as oportunidades perdidas ou ganhas.
Dessa forma, para gerenciar o risco emergente deve-se focar no conhecimento e na necessidade de acumular dados e informações verificáveis, principalmente quando esses são limitados ou inconsistentes. Com interpretação, essas informações formam conhecimento e criam inteligência para tomada de decisão estratégica, tática e operacional.
Com esse objetivo, o ...