Publicado em 01 jul 2025

A nova fronteira da automação empresarial é o RPA na nuvem

Redação

A migração do robotic process automation (RPA) para a nuvem está se tornando o novo padrão nas empresas, oferecendo escalabilidade real, integração com IA e maior agilidade. Essa mudança permite reduzir custos, acelerar projetos e preparar as organizações para a hiperautomação. Para ter sucesso, é essencial adotar plataformas cloud-native e fortalecer a governança dos bots.

Fernando Baldin - 

Nos últimos anos, a automação robótica de processos (RPA) se consolidou como um pilar da transformação digital nas empresas modernas. No entanto, estamos vivendo agora uma nova fase dessa evolução: a migração do RPA tradicional para arquiteturas nativas em nuvem.

Tenho acompanhado de perto essa mudança em empresas líderes na América Latina e no mundo e posso afirmar com segurança: levar o RPA para a nuvem não é mais uma questão de se, mas de quando e de como fazer isso de forma que amplifique resultados e prepare a organização para a hiperautomação. Uma pesquisa recente da Forrester, empresa de pesquisa de mercado, mostrou que mais de 70% das implementações de RPA em 2024 foram feitas em arquiteturas cloud-first ou cloud-native, indicando uma virada clara no modelo predominante de automação.

Quem já opera iniciativas de RPA onpremises conhece os ganhos: eliminação de tarefas repetitivas, redução de erros e aumento da eficiência operacional. Mas também conhece os desafios, como escalabilidade limitada sem altos inv...

Artigo atualizado em 23/06/2025 12:58.

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