Uma nova perspectiva para o mapeamento de processos do fluxograma ao storytelling
Redação
O mapeamento de processos é uma prática consolidada na gestão de processos e qualidade. Embora esses modelos assegurem a excelência técnica, muitas vezes deixam uma sensação de distância: colaboradores entendem os símbolos contidos nos diagramas, mas nem sempre percebem o propósito e objetivos de suas ações.
Juliana Garcia Medeiro –
O mapeamento de processos é uma prática consolidada na gestão de processos e qualidade. Geralmente associado a ferramentas como BPMN, fluxogramas ou SIPOC, esse recurso permite a padronização e a análise de atividades das organizações.
Embora esses modelos assegurem a excelência técnica, muitas vezes deixam uma sensação de distância: colaboradores entendem os símbolos contidos nos diagramas, mas nem sempre percebem o propósito e objetivos de suas ações. Neste contexto, aparece a ideia de complementar o mapeamento tradicional com narrativas, usando a habilidade de contar histórias para engajar as pessoas e facilitar treinamentos e principalmente, as auditorias.
O uso de storytelling, já bastante comum em áreas como marketing e educação, pode ser uma adição valiosa na gestão por processos. A proposta é transformar cada fase em um trecho da jornada organizacional, criando narrativas que tornam os fluxos mais humanos e participativos.
Por exemplo, no atendimento ao cliente em uma instituição educacional, podemos comparar um fluxograma tradicional: Recepção ? Cadastro ? Orientação ? Encam...
Artigo atualizado em 21/10/2025 12:19.
