Publicado em 23 dez 2025

A liderança que une emoção e algoritmo transforma o futuro das empresas

Redação

Há uma tendência de empresas que unem inteligência artificial e emocional ficarem mais produtivas e humanas. Segundo a McKinsey (2024), 72% das organizações já usam IA em suas operações, enquanto a Harvard Business Review aponta que 90% dos líderes de alto desempenho têm alto índice de inteligência emocional. O desafio agora não é técnico, mas humano: usar a tecnologia sem perder o sentido das decisões.

Éric Machado – 

A inteligência artificial está redefinindo o papel humano dentro das organizações. Pela primeira vez na história, vivemos um momento em que a tecnologia deixa de ser apenas ferramenta e passa a ser parceira de decisão.

Segundo a McKinsey (2024), mais de 72% das empresas globais já utilizam algum tipo de IA em suas operações, com destaque para planejamento financeiro, supply chain e atendimento ao cliente. A Gartner projeta que, até 2027, 80% das interações corporativas envolverão sistemas autônomos capazes de tomar decisões preditivas e interagir entre si.

Diante dessa transformação acelerada, a grande questão não é mais o que a IA pode fazer, mas quem nos tornamos ao lado dela. O avanço tecnológico trouxe ganhos de eficiência, mas também revelou uma lacuna: a ausência de uma cultura emocional madura.

A Harvard Business Review mostrou que 90% dos líderes de alto desempenho têm alto índice de inteligência emocional, enquanto a Deloitte (2024) aponta que empresas que investem nesse aspecto registram 40% mais engajamento e 37% mais retenção de talentos. Esses números indicam que a performance sus...

Artigo atualizado em 22/12/2025 08:49.
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