A operacionalidade dos acionadores manuais na detecção e alarme de incêndios

Redação

Há requisitos normativos obrigatórios para o projeto com base na aparência e nas funções que podem ser fornecidas em todos os acionadores manuais para uso na detecção de incêndio e nos sistemas de alarme. As cores, dimensões, formas e métodos de operação têm como base princípios operacionais reconhecidos, o que traz confiança e credibilidade para o usuário no caso de operação em situações genuínas de alarme de incêndio. O propósito do acionador manual é permitir que a pessoa, ao detectar o incêndio, possa iniciar a operação do sistema de alarme para que as medidas apropriadas sejam tomadas. É importante que os acionadores manuais sejam reconhecíveis e de simples manuseio, sem a exigência de leitura de instruções elaboradas, de forma que qualquer indivíduo que perceba um incêndio possa utilizar o acionador manual sem estar previamente familiarizado com ele. Muitas vezes, o acionador manual é um dispositivo destinado a transmitir a informação de um princípio de incêndio, quando acionado por uma pessoa. É também chamado de botoeira quebra-vidro. Eles devem ser instalados em locais de maior probabilidade de trânsito de pessoas em caso de emergência, tais como: corredores, halls, saídas de emergência para o exterior, átrios, etc.; devem ser instalados a uma altura entre 1,20m e 1,60m do piso acabado, na forma embutida ou de sobrepor; a distância máxima a ser percorrida por uma pessoa de qualquer ponto da edificação até o acionador manual não deve ser superior a 30 m, porém em edificações antigas tal distância poderá ser superior; e pelo menos deve existir um acionador manual em cada andar da edificação ou mezanino. Existem parâmetros normativos obrigatórios dos métodos de ensaio e critérios de desempenho dos acionadores manuais para sistemas de detecção e alarme de incêndio no interior e no entorno de edificações.