Publicado em 21 set 2021

A jornada da liderança humanizada

Redação

O momento delicado do país propõe uma profunda reflexão sobre a liderança. Não estou falando apenas dos líderes supremos da nação, mas sim em casa como pais ou nos grupos de amigos, em que às vezes também tomamos para si essa responsabilidade. Porém, não há mais espaço para o líder hierárquico, centralizador, egóico, que sufoca. É tempo de empatia, de preocupação com as futuras gerações, com o equilíbrio da vida em nosso planeta. Podemos ser exemplos para seguir ou referências em comportamentos que tragam mais felicidade e esperança de viver dias melhores.

Luis Fernando Guggenberger – 

Desde que tomei conhecimento, por meio do design thinking, dos chamados mapa da empatia e jornada do usuário, nunca os abandonei. São como bússolas para guiar a minha jornada quando realmente me dei conta do que era estar na cadeira de líder dentro de uma organização.

É claro que não apenas me baseio nos dois para guiar os meus caminhos. Por trás tem também investimento de tempo e recursos financeiros no autodesenvolvimento. Este se tornou um valor inegociável na minha vida, cuidar todos os dias para aprender continuamente, mas procuro compartilhar o conhecimento com inúmeras pessoas.

Poderia listar títulos de livros sobre negócios, inovação e liderança, pois sou um leitor voraz, ou mesmo recomendar diversos processos de capacitação e de descoberta interior. Entre elas, a que mais me identifiquei foi com a abordagem do autor Richard Barrett, com o modelo dos sete níveis de consciência, sem dúvida obrigatório para todos que lideram a agenda de Sustentabilidade, chamada agora de ESG (ambiental, social e governança) em muitas organizações. Mas também indico a quem exerça ou almeja chegar ...

Artigo atualizado em 21/09/2021 01:04.

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