A gestão da verificação da tecnologia ambiental (VTA)
Redação
As estimativas atuais dizem que existem mais 7 bilhões de pessoas compartilhando o planeta, competindo por espaço e recursos. As tentativas de conter os impactos negativos que a humanidade tem sobre o mundo natural e o meio ambiente global colocam questões sérias como a mudança climática no topo da agenda política de muitos governos ao redor do mundo. Ao lado de políticas e governança, uma nova geração de tecnologias está ajudando a humanidade a ajustar o delicado equilíbrio entre o mundo desenvolvido e o natural. A tecnologia ambiental refere-se à aplicação das ciências ambientais no desenvolvimento de novas tecnologias que visam conservar, monitorar ou reduzir os danos que os humanos regularmente causam ao meio ambiente ao consumir seus recursos. O desenvolvimento sustentável está no centro da tecnologia ambiental - práticas adotadas que alimentam o desenvolvimento econômico, evitando o esgotamento dos recursos naturais e poluindo ainda mais. Em linguagem simples, as tecnologias ambientais visam proteger o meio ambiente, oferecer formas de consumo menos poluentes ou sustentáveis e, muitas vezes, criar inovações a fim de evitar o esgotamento dos recursos naturais. Exemplos proeminentes incluem energia solar e eólica, dessalinização de água, veículos elétricos e pirólise ou decomposição termoquímica de material orgânico. Por isso, deve-se entender os procedimentos e requisitos para a gestão da qualidade da verificação da tecnologia ambiental (VTA).
Hayrton Rodrigues do Prado Filho –
Dezenas de tecnologias ambientais novas e inovadoras surgem a cada ano, algumas prontas para consumo em massa e muitas mais em estágios de protótipo e prova de conceito - todas conectadas em última instância pelo desejo de fornecer ferramentas sustentáveis para o uso coletivo em prol do meio ambiente. Um recente avanço revolucionário na fabricação de plásticos pela empresa, LightManufacturing usa heliostats (aparelhos com espelhos acionados para refletir a luz) para concentrar e refletir os raios do sol a fim de derreter o plástico e torná-lo moldável.
A fabricação de plástico tradicional usa combustíveis fósseis como matéria prima do produto e para fornecer energia para o processo de fabricação, mas o novo processo inovador da empresa é totalmente livre de combustíveis fósseis. O processo não se limita a novos plásticos e também pode ser usado para moldar plásticos reciclados.
No campo da reciclagem e do tratamento de águas residuais, um físico da Universidade Nacional de Taiwan, Din Ping Tsai, desenvolveu um método de baixa energia para tratar águas residuais usando luz ultravi...